Resenha - Maze Runner: A Cura Mortal
- Thiago Almeida
- 11 de mar. de 2016
- 2 min de leitura
Livro: A cura mortal Série: Maze Runner Autor: James Dashner Páginas: 368 Editora: V&R Depois dos ótimos “Correr ou Morrer” e “Prova de Fogo”, a trilogia Maze Runner, escrita por James Dashner, chega a seu tão aguardado desfecho.
Por trás de uma possibilidade de cura para o Fulgor, Thomas irá descobrir um plano maior, elaborado pelo CRUEL, que poderá trazer consequências desastrosas para a humanidade. Ele decide, então, entregar-se ao Experimento final. A organização garante que não há mais nada para esconder. Mas será possível acreditar no CRUEL? Talvez a verdade seja ainda mais terrível, uma solução mortal, sem retorno.
O autor dá uma reviravolta nas últimas 5 páginas e deixa o leitor com cara de bobo, esperando pelo próximo volume. Cruel, porém genial Mr. Dashner! Começamos a reta final da série Maze Runner exatamente de onde paramos: com Thomas preso em um quarto, isolado de todos os seus amigos, crente que está contagiado com o Fulgor – doença que contagiou a raça humana na história, e que degenera o cérebro das pessoas, deixando-as loucas aos poucos, mais ou menos como um estado “zumbístico”.
O personagem não faz mais ideia de quanto tempo está preso naquele quarto de paredes brancas e lisas com apenas uma escrivaninha e um vaso sanitário, recebendo algumas refeições durante o dia.
O livro foi ótimo, porém o que me deixou muito triste foi a morte do meu personagem favorito. Eu posso aceitar uma morte. Eu entendo, vejo um propósito, nem que seja para influenciar nas atitudes de outro personagem, mas… por que tinha que ser ele? Para muitas pessoas o final não foi tão igual quanto imaginavam, entretanto foi um ótimo desfecho.
E com este livro damos adeus à saga Maze Runner, restando apenas Ordem de Extermínio, o quarto livro publicado, mas que narra os acontecimentos antes de Correr ou Morrer, quando o labirinto foi desenvolvido. Esses trolhos farão uma baita falta!
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