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Resenha - O Código Da Vinci

  • Raphael Ladeira
  • 10 de mar. de 2016
  • 3 min de leitura

Capa

Dan Brown

Título: O Código Da Vinci

Título Original: The Da Vinci Code

Ano de publicação: 2003

Precedido por: Anjos e demônios

Seguido por: O Símbolo Perdido

Gênero: Mistério, História de detetives, Thriller de conspiração

Editora: Arqueiro

Páginas: 367

Apesar de muitas pessoas pensarem que se trata do primeiro livro, Código Da Vinci é o segundo livro da saga intitulada como ''As Aventuras de Robert Langdon''.

Robert Langdon, personagem principal do livro, é professor de iconografia religiosa e simbologia na universidade de Harvard. O personagem foi criado pelo autor, Dan Brown como uma ficção de ''alter ego'' de si mesmo, ou seja, o homem que ele queria ser. Uma prova disso é que Dan Brown nasceu em 22 de junho de 1964 na cidade de Exter, em New Hapshire, e seu personagem é descrito como ter nascido no mesmo dia e na mesma cidade, além de ter cursado a mesma universidade que Dan Brown, a Universidade de Phillips Exter.

O nome do personagem foi criado em homenagem a John Langdon, um professor de tipografa que é conhecido por criação de diversos ambigramas, que são desenhos tipográficos que podem ser lidos de várias formas, por exemplo: da direita para esuqerda, tanto como da esquerda para a direita, ou de ponta cabeça. John Langdon fez o anagrama dos ''Illuminati'' para o primeiro livro da saga, Anjos e Demônios.

Ambigrama

Ambigrama feito pelo professor Langdon, que pode ser lido de ponta cabeça.

Um assassinato dentro do Museu do Louvre, em Paris, traz à tona uma sinistra conspiração para revelar um segredo que foi protegido por uma sociedade secreta desde os tempos de Jesus Cristo. A vítima é o respeitado curador do museu, Jacques Saunière, um dos líderes dessa antiga fraternidade, o Priorado de Sião, que já teve como membros Leonardo da Vinci, Victor Hugo e Isaac Newton.

Momentos antes de morrer, Saunière consegue deixar uma mensagem cifrada na cena do crime que apenas sua neta, a criptógrafa francesa Sophie Neveu, e Robert Langdon, um famoso simbologista de Harvard, podem desvendar. Os dois transformam-se em suspeitos e em detetives enquanto percorrem as ruas de Paris e de Londres tentando decifrar um intricado quebra-cabeça que pode lhes revelar um segredo milenar que envolve a Igreja Católica.

Apenas alguns passos à frente das autoridades e do perigoso assassino, Sophie e Robert vão à procura de pistas ocultas nas obras de Da Vinci e se debruçam sobre alguns dos maiores mistérios da cultura ocidental - da natureza do sorriso da Mona Lisa ao significado do Santo Graal.

A trama do livro te prende a todo instante, e o leitor se surpreende a cada página, além de não conseguir parar de ler.

É difícil encontrar alguém hoje em dia que não tenha ouvido falar sobre o Código Da Vinci. Por envolver bastante religião em seu meio, o livro é lembrado por ser bem polêmico.

Logo nos primeiros capítulos, comecei a me perguntar por que eu não havia começado a leitura deste livro anteriormente. Dan Brown consegue construir um enredo que prende o leitor , e o faz querer resolver o mistério por si só. O ''truque'' que Dan Brown usa, é entrelaçar um fundo histórico, muitas vezes real, no meio de sua ficção. Os detalhes das obras, datas históricas e várias outras coisas, trazem um conhecimento extra para o leitor.

A história inteira se passa em aproximadamente um dia, e mesmo assim o enredo não se torna corrido, pois o livro fica em um ritmo muito bom.

O livro de fato é incrível. Neste livro, Dan Brown prova para todo o mundo que ele é mesmo um gênio da literatura, um escritor fantástico.

 
 
 

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